Queijos

O nome curioso vem de pingo, o fermento lácteo natural utilizado
na produção, e Mula, como uma homenagem ao patriarca, conhecido como “Mula Véia”. O leite é de vacas de raças selecionadas e tratadas com homeopatia. Tem registro no Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) e Selo Arte.

Sabor marcante, principalmente quando mais maturado. Harmoniza muito bem com vinhos e agrada também a quem prefere consumi-lo derretido, em sanduíches.

Casca amarela, sabor levemente ácido, com agradável aroma de manteiga. Interessante que, em algumas épocas do ano, o sabor se torna
levemente adocicado, devido às influências naturais do clima e da
pastagem no leite. Obteve o Selo Arte em 2019. A propriedade permite visitas agendadas.

Logo no primeiro ano de produção, em 2007, recebeu o primeiro prêmio, regional. Tem sabor suave e textura cremosa. Embalado a vácuo.

A produção começou pequena, com um ou dois queijos por semana, para o café da manhã dos hóspedes do hotel que
funciona na fazenda. O produto agradou tanto que foi necessário produzir comercialmente, o que estimulou a busca pela certificação. A fazenda tem pousada, com lazer, loja e visita
guiada à queijaria.

Casca amarelada, textura cremosa e sabor suave. Os queijos são oferecidos nos tamanhos de 500 g e 850 g, com maturação de 22 dias. É possível conhecer a produção, degustar e comprar na loja da propriedade, que participa da Rota do Sabor, de Tiradentes.

Amanteigado, de sabor suave, casca amarelada. A propriedade tem sistema de produção agroecológico e participa da Rota do Queijo das Vertentes, com hospedagem e visitas à produção. Em 2020, o queijo obteve o Selo Arte.

O produto se inspira na memória da matriarca da família, a avó dos atuais proprietários da queijaria. O aroma, a textura e o sabor conquistam os sentidos. E a embalagem é uma atração à parte, com imagens que remetem às lembranças dos produtos de antigamente.

Cor amarela, peso em torno de 1,2 kg. O queijo é curado por no mínimo 14 dias, embalados em plástico filme ou papel-
-manteiga. É possível conhecer de perto a fabricação, com agendamento. E a propriedade oferece serviços de refeições
aos visitantes.

Apaixonada por queijos desde a infância, Maria Geralda de Souza Silva aprendeu os segredos da produção com o pai. Em
2020, o estabelecimento conquistou a habilitação sanitária pelo Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA). É possível conhecer a produção na propriedade, mediante agendamento.

Considerado como um diamante pelo produtor, o queijo tem casca lisa e amarelada, textura macia, com acentuada cremosidade e o sabor inconfundível da região da Canastra. A propriedade permite que os visitantes conheçam a fabricação.

A produção foi iniciada em 2014 e está em constante aprimoramento, inclusive
com visita a produtores na França. A propriedade está aberta à visitação, mediante agendamento, e oferece hospedagem. Participa dos roteiros turísticos “Café, Queijo e Cachaça” e “Associação de Turismo Rural, Ecológico e Aventuras de Araxá e Região – Cerrado dos Arachás”.